O bom e o aparente mal ou bem

O bom e o aparente mal ou bem




Ser bom é o desejo de todos os cristãos que se esforçam em seguir o cristianismo de forma sincera. No entanto, fazer o bem com efetividade é algo muito sútil e exige maturidade profunda daquele que pratica.
Normalmente entendemos o bem como tudo aquilo que aparenta ser bom e que se converte em uma boa expectação aos olhos comuns. Queremos a admiração, mesmo que inconscientemente. Não queremos ser taxados de mal e por isto nos calcamos em ações e atitudes que nos permitam viver como pessoas que, pelo menos aparentemente, fazem o bem, que aceitam tudo e a tudo se calam.
No entanto, diante deste bem aparente, muitas vezes optamos pela acomodação ou omissão, por adotarmos uma postura que não questiona as coisas erradas e se torna permissiva do mal. E o mal se aproveita do nosso constrangimento em fazermos o bem efetivo, aquele que enfrenta as situações a fim de que a verdade se estabeleça.

Neste contexto, descobrimos que ser bom é muito mais complexo que distribuirmos sorrisos ou cestas básicas. Estas características ou ações fazem parte da construção do evangelho na terra. Mas Jesus precisa de mais, precisa que tenhamos coragem de tomarmos as decisões certas, mesmo que estas desagradem a muitos. Mesmo que, com isto, sejamos julgados de “pessoas maldosas”. Pois, como já dissemos, as pessoas astutas e de má índole se utilizam do constrangimento das pessoas boas para imobiliza-las e confundi-las na ação do bem efetivo.

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